De manhã cedo chego no bairro condominio Malota na cidade de Jundiaí, estamos a apenas 50km da capital paulista, observo a plataforma que percorreu todo esse caminho carregando uma preciosidade, o Fúria GT.
Aquelas linhas retas nunca foram às minhas preferidas, mas admito que sempre tive curiosidade de guiar essa máquina, quase não acreditei quando o alfista que acompanhava o carro me disse: "- Vai lá Portuga, anda na máquina!".


A ligar o som é encorpado, nem parece que estamos falando de um 4 cilindros, mas com certeza os dois comandos de válvulas são "bravos", o carro embaralha até os 2.500 giros, depois disso é só curtir.
Me empolguei com a velocidade em retas e a agilidade nas curvas, subindo em direção às casas e descendo até o lago, notei olhares curiosos. Ao estacionar próximo a pequena fonte de água mineral um morador desabafou: "- Nunca vi um carro desses!" Também pudera, esse foi o único fabricado, quer dizer, feito à mão.
Infelizmente não deu para chegar em velocidade final, a chuva veio e a ideia de jogar esse carro na Anhanguera ficou para trás, mas veio uma certeza de que esse é um carro apaixonante. O Fúria GT é do tipo que fica bonito depois que andamos nele, ainda mais depois de ouvir: "- e ai, como se sentiu sendo um dos dez que já andou nesse carro?"; responi: "- que honra!".
Putz, parabéns... Eu queria ter essa honra também! Abração Tuga!
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