Inauguração!

Senhoras e senhores, meninas e meninos, moças e rapazes...

Dá-se há agora, com este "post", a primeira blogada deste blog...
Fiquem bem a vontade, pois aqui a casa é nossa!
"Simbora cambada" não vou ficar escrevendo todo pomposo aqui não!

Segue o primeiro texto:

Esse texto não fui que criei, aliás nem sei quem é o autor
Só achei interessante e resolvi repassar, assim que começa a boataria!

Se bem que daqui uns tempos terá gente se denominando autor, sem que seja de fato. Infelizmente isso acontece de monte. Por mais que critiquem seu trabalho, um dia – e não demorará muito – te copiarão. Poucas são as certezas na vida, esta é uma. Já vi textos do Nasser copiados e dado uma outra autoria, matérias do Jorge Medisch "assinadas e assassinadas" por outros sujeitos. Até eu tive essa honra, por mais de uma vez.

Na época de QR teve até uma fábrica que copiou um texto meu e colocou no release, na época até liguei para agradecer o departamento de marketing e pedir como pagamento um A3 Turbo, até hoje espero pelo veículo, com esse carrinho daria pra comprar alguns Galaxies...

Sabe os autores, redatores e jornalistas "clássicos" reclamam que escrevo com "pra" em vez de "para" e da "coloquialidade escrita" (transcrever do jeito que se fala para o papel). Mas que se dane é assim que gosto de transformar as informações faladas em escritas. Um bate papo de boteco, do jeito que deve ser, descontraído, descomplicado e informal - minha humilde opinião.
Não sou o primeiro a fazer isso, e provavelmente, nem o último - Adoniran fazia isso nas músicas, Nelson Rodrigues no teatro e Golias no humor - Estou longe de comparar com qualquer um dos gênios que sabiam transmitir as informações dessa maneira, somente faço meu trabalho.

Tudo bem se me copiam, pois como diz a galera do Pânico, “a cópia é o elogio do invejoso”. Sendo assim, fico feliz por me copiarem e infeliz por não me creditarem, não sou do tipo que se apega em fama, mas sou aquele que não suporta hipocrisia, falo o que tiver de falar na cara e dane-se quem não gostar – esse é só mais um dos velhos jargões que teimo em usar.